Você me rende, mina
Nada me rege
Nada me prende
Nada me estende
Do self-service
Sirva água em prece
Nada de peste
Nas campinas secas
Irriga meus olhos
E desaglutina
Ossadas no brejo
Lago lagoinha
Um giramundo a caçar canção
Finda no fundo
Num segundo
No Sudão
Ô de lá, ô de lá, ô de lá
Nego do tato
Nego do canto
Nego do tantan
Nego do tonto
Nego no espaço
Nego no banco
Nego de plantão
Nego no ponto
Nego do bardo
Nego do banto
Nego do clã fon
Negos do santo