(I. Lins - V. Martins)
Guarde nos olhos a água mais pura da fonte
Beba esse horizonte, toque nessas manhãs
Guarde nos olhos a gota de orvalho chorado
Guarde o cheiro do cravo, do jasmim, da hortelã
Guarde o riso como nunca se fez
Corra os campos pela última vez
Guarde nos olhos a chuva que faz as enchentes
Vai um pouco com a gente rumo à capital
Vai dentro da gente, vamos pra capital
Guarde o riso como nunca se fez
Corra os campos pela última vez
Guarde nos olhos a chuva que fazas enchentes
Vai um pouco com agente rumo à capital
Vai dentro da gente, vamos pra capital
Tá nos olhos da gente, vamos pra capital