[Intro]
Qua$imorto, 2088
Na cidade onde não faz frio
[Refrão]
Hey, Joe
Vou morrer só quando morrer a música
Eu te peço mil desculpas
Só assim me liberto da culpa
E sinto a cura atuar em mim
Hey, Joe
Vou morrer só quando morrer a música
Eu te peço mil desculpas
Só assim me liberto da culpa
E sinto a cura atuar
[Verso]
Sabe quando tu passa mais firme, desequilíbrio, tentando colocar a informação no ziplock, drugdealer
Essa mulher nunca me amou, Valquíria
Se encantando no que eu falo olhando o céu baunilha
Às vezes para ter conforto é necessário abdicar
De tudo que mais te conforta
E sim, há quem diga, que o amor nunca encheu barriga
Sonhos e prioridades é o signo de libra
Eu decidi abrir a comporta e deixar escoar ao ar livre
“The Last Rebel”, Lynyrd Skynyrd
Fumando e dirigindo sou Toretto Dominic
Focado pra que nada aqui me desequilibre
Pra que nada aqui me desequilibre
Eu sou uma interrogação não me adjetive
Pra que nada aqui me desequilibre
O norte todo em expansão
Vai, o voo é livre
[Refrão]
Hey, Joe
Vou morrer só quando morrer a música
Eu te peço mil desculpas
Só assim me liberto da culpa
E sinto a cura para mim
Hey, Joe
Vou morrer só quando morrer a música
Eu te peço mil desculpas
Só assim me liberto da culpa
E sinto a cura para mim
[Pós-Refrão]
Coitado de ti que desdenha do amor
Caminha descalço em pedras pontiagudas
Se eu abdicar de tudo...
[Verso 2]
Adversidades estampadas por aí
Esse Manauara voa o céu de Aquamarine
Se pergunte por que não quando o questionamento é: e se?
Da inveja eu escapo como da algema escapou Houdini
Seu paradigma na água quente com ele faço um fettuccine
Essa palavra bem colocada desperta a kundalini
Não preciso que ninguém me designe
Sofrer por antecipação é um martírio, me traga um Martini
Vamos conversar um pouco sobre teu futuro invisível viril
Sobre teu futuro invisível viril, Joe